sexta-feira, 31 de julho de 2015

Não se vá...

Estou em um processo de entristecimento, pois o simpático mês julhino está nos abandonando. Foi um mês de tão gratas surpresas que ele fará parte da categoria inesquecível.

Neste mês conheci pessoas maravilhosas e freqüentei lugares realmente edificantes. Foi um período de separar o joio do trigo. Mandei embora quem não vinha para acrescentar e agregei os somadores. Repaginei minha vida, processo esse que relutava diariamente em fazer numa teimosia inexperiente... e que diferença isso gerou!

Aprendi a dizer "nãos" sem me preocupar se vou desagradar Fulano, Cicrano ou Beltrano. Fiz as pazes comigo mesma numa terapia interior sem a necessidade de profissionais intermediando o processo, não que eu seja contra a uma ajuda terceira, mas eu mesma conheço meu próprio potencial de sair das cinzas. Acrescentei Fênix ao meu sobrenome.

Tenho planos longevos, "coisa" essa impensável meses atrás. Tornei-me uma sonhadora de terceira dimensão. Quem agora se aproxima de mim deve estar disposto a voar, pois o Céu é o limite.

Julho parte numa despedida arrebatadora de um grande amor impossível. O agosto sem fim começa a surgir. Vou tentar fazer as pazes com ele, pois há anos não nos damos muito bem. Pedirei aos meus anjos e santos que me proporcionem um alto vôo quando algum mal tentar se aproximar. Quero estar blindada com o colete mais infalível do universo: o divino.

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