sábado, 31 de julho de 2010

Grandeza do mar,da vida.

"Você sabe por quê o mar é tão grande?
Tão imenso?
Tão poderoso?
Ele é assim, porque teve a humildade de colocar-se alguns centímetros abaixo de todos os rios.
Sabendo receber, tornou-se grande.
Se quisesse ser o primeiro; centímetros acima de todos os rios, não seria mar, mas sim uma ilha. Toda sua água iria para os outros e estaria isolado.
A perda faz parte.
A queda faz parte.
A morte faz parte.
É impossível vivermos satisfatoriamente. Precisamos aprender a perder, a cair, a errar e a morrer.
Impossível ganhar sem saber perder.
Impossível andar sem saber cair.
Impossível acertar sem saber errar.
Impossível viver sem saber viver.
Se aprenderes a perder, a cair, a errar, ninguém mais o controlará.
Porque o máximo que poderá acontecer a você é cair, errar e perder.
E isto você já sabe.

Amados de Deus... Estamos aqui treinando para sermos pessoas melhores!!! Como a grandeza do mar, vamos pedir a Deus que nos faça uma gotinha tão minúscula em meio as águas tão imensas?"(mensagem extraído do site do padre Marcelo Rossi).

A pior das tempestades.

Caminhamos, curvados e trôpegos, enfrentando às tempestades que a vida nos traz.

Ao recebermos o impacto da tormenta, não devemos nos deixar enfraquecer, pois as tormentas fazem parte do nosso

dia-a-dia.

Após a sua passagem, o sol volta a brilhar, a paz volta a reinar e percebemos que os estragos não foram tão grandes

assim.

Então, ao sermos envolvidos pelas tempestades da vida, não nos deixemos arrancar de nossa fé, de nossa conduta

moral correta, do caminho certo que começa a ser, lentamente, percorrido.

Não se deve, por antecipação, deixar a revolta tomar conta do coração.

Devemos aguardar que a tempestade desabe, mesmo que o faça com toda a sua fúria.

Calma e confiantemente, aguardemos a bonança. Ela virá, com certeza.

A vida é feita de pequenos ou grandes percalços, depende do prisma pelo qual olhamos.

A maior tempestade que pode desabar sobre nossas vidas é a do desânimo, a da falta de confiança, a da falta de fé.

Todas as outras são meros acasos do destino.

Mas se não esmorecermos, se acreditarmos e confiarmos plenamente em Deus, sabemos que serão superados.

Confiança, coragem e fé: sinônimos de grandeza de alma.
(mensagem do site do padre Marcelo Rossi)

quinta-feira, 29 de julho de 2010

A arte de escrever.

É impressionante como escrever acalma!É um dos melhores passatempos que existem.
Antes,quando pequenina,escrevia diariamente algumas poesias para familiares e amigos.Quando adolescente,religiosamente,tomava notas em meu diário,quase sempre,escritos amorosos aos novos romances ou mesmo devaneios que surgiam.Sonhando muito e sempre.
Agora,mais (in)consciente que nunca,escrevo mais por um vício,uma maneira de compartilhar com conhecidos e desconhecidos os meus mais absortos pensamentos.
Para mim,os livros são como psicólogos e a escrita como a parte da terapia,o dever de casa.
Escrever é viver,é passar a realidade de sua perspectiva,uma forma de desabafar(a mais íntima relação consigo mesma).Escrever é isso,uma arte!

quarta-feira, 28 de julho de 2010

SUS ou SOS?

Hoje acrdei bem cedo e parti em direção ao "belo" posto de saúde.A partir daí,pude constatar todo o sofrimento humano a que o pobre é submetido.
Pessoas idosas,famintas,doentes se espremem em meio auma fila gigantesca por um reles encaminhamento,sem certeza de sucesso.
Gente que briga,chora e,até mesmo,faz amizades naquele meio insalubre e "acolhedor" ao mesmo tempo.Só quem vivencia é que sabe.
Muitas vezes observo pessoas em clínicas confortáveis,com seus maravilhosos planos de saúde que ainda reclamam da vida.Tenho pena delas.Não sabem o que é sofrer(não têm grandeza de espírito).
No SOS,como eu chamo,o descaso com o povo mais humilde é tremendo.Quantas vezes vamos e não somos atendidas!Onde estão os políticos que oferecem mundos e fundos?O posto Anastácio Magalhães está entregue às baratas.Nem em ano eleitoral as coisas melhoram...

terça-feira, 27 de julho de 2010

O silêncio é bom companheiro?

Hum...depende.No conto "O marido silencioso",de Nelson Rodrigues,ele é tenebroso.A personagem Maria Lúcia não suporta o silêncio de seu amado Abelardo.Ela,com isso,cogita a separação,porém sua família acha o fato cômico,um motivo banal,e não aceita.
Em nossa reflexão,às vezes,necessitamos estar a sós para organizarmos ideias ou mesmo para relaxar,pois,por mais que as companhias sejam agradáveis,falar ininterruptamente é insuportável.No caso de Maria Lúcia é diferente,visto que ela não consegue se relacionar com o marido.
Imaginem só conviver com um poste!Terrível...A solidão é capaz de provocar loucuras...

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Por que gostamos dos canalhas?

Ah!Os canalhas...
Quem não amou um desses pelo menos uma vez na vida,ou,quem sabe ainda ame?
Eles têm uma "cola",um elo irresistível.Geralmente tem um olhar brilhante que enfeitiça de "cara"...aquela conversa boa(ficaria horas em um bate-papo e nem perceberia),educadíssimo,sempre te elogia,presenteia-te...Enfim,é impossível resistir.
Depois vem o danado do arrependimento.Quando menos esperamos estamos banhadas em um vale de lágrimas,como a adorável Alice.
Só eles sabem como agradar e humilhar uma mulher...
Ah...adoráveis canalhas!

domingo, 25 de julho de 2010

Palavras

Palavras saem como provocações ao mundo em que vivo...como um grito de desespero entalado no íntimo do ser humano...
Essas letras ensurdecem minha alma,é como um ensombro nas horas desagradáveis.
Fatos sem nenhuma lógica são ensopados em uma folha em branco.Palavras são como escoras de sentimentos,falas repletas de gingas,cambalacho do meu coração.
São sílabas marteladas de um instante a outro sem uma mera reflexão.
Aos poucos as ideias vão amadurecendo e quando chego nessse ponto tudo volta a ser como antes...a vida é um eterno ciclo.
(20.08.2007)