domingo, 25 de março de 2012

As pedras renovadas do caminho.

Drummond já enunciava que "tinha uma pedra no meio do caminho". Hoje,tristemente,percebemos que as pedras são "fichinhas" em meio aos buracos, alagamentos, infindáveis congestionamentos e lixo nas ruas ( só uma pequena amostra da "Terra da Luz").
São José, cadê a chuva? Ahh, eiiiii,só não esqueça de mandá-la na medida certa, viu?, visto que, como frase conhecida por nós, tudo em demasia é veneno, é maléfico.
O Centro, a Aldeota (pequena aldeia) e o Bairro de Fátima, por exemplo, se transformam em verdadeiros piscinões. Nessas horas, a vantagem é dos surfistas. Pobres pedestres! além de molharem os pés (para os prevenidos, como às vezes eu, que andam munidos de capas e sombrinhas) ainda tomam um banho involuntário enviado graças aos nossos "educadíssimos" MAUtoristas.
Penso que se Drummond ainda vivesse, reescreveria o poema com adaptações como: existem muitos buracos, alagamentos e "surpresas" mil no meio do caminho, portanto muito CUIDADO, fiel leitor!!!
Padroeiro de Fortaleza, não se entristeça com a realidade aqui descrita nem com esta devota um tanto inquieta e mande as chuvas tão esperadas, em especial, pelos sofridos nordestinos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário