Drummond já enunciava que "tinha uma pedra no meio do caminho". Hoje,tristemente,percebemos que as pedras são "fichinhas" em meio aos buracos, alagamentos, infindáveis congestionamentos e lixo nas ruas ( só uma pequena amostra da "Terra da Luz").
São José, cadê a chuva? Ahh, eiiiii,só não esqueça de mandá-la na medida certa, viu?, visto que, como frase conhecida por nós, tudo em demasia é veneno, é maléfico.
O Centro, a Aldeota (pequena aldeia) e o Bairro de Fátima, por exemplo, se transformam em verdadeiros piscinões. Nessas horas, a vantagem é dos surfistas. Pobres pedestres! além de molharem os pés (para os prevenidos, como às vezes eu, que andam munidos de capas e sombrinhas) ainda tomam um banho involuntário enviado graças aos nossos "educadíssimos" MAUtoristas.
Penso que se Drummond ainda vivesse, reescreveria o poema com adaptações como: existem muitos buracos, alagamentos e "surpresas" mil no meio do caminho, portanto muito CUIDADO, fiel leitor!!!
Padroeiro de Fortaleza, não se entristeça com a realidade aqui descrita nem com esta devota um tanto inquieta e mande as chuvas tão esperadas, em especial, pelos sofridos nordestinos.
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